"Pra que complicar se o simples é essencia da vida? Pra que rimar se não for pra assassinar a batida? Pra que correr se não lembra o ponto de partida? Pra que amar quando a emoção não é correspondida? Eu não vou me entregar pro sistema, transparente tô livre de esquema, eu sei o preço mais não vou me vender, eu não vou desistir sem jogar, nunca vão me impedir de sonhar, eu sei o quanto eu posso vender (...) já abaixei a cabeça mais o que vi foi meus pés, e se eu cai nove vezes foi pra depois me levantar dez (...) eu sei a dor de perder uma pessoa amada, sentir o gosto da falsidade é tão amarga..."